Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Coluna/Columna ; 21(2): e234612, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1375245

RESUMO

ABSTRACT Objective: To evaluate the epidemiological characteristics of postoperative infection in surgeries of the spine with instrumentation in our service, and whether there is a correlation between the rate of postoperative infection and the etiology of the indication for the primary surgical procedure. Methodology: A retrospective search through medical records of patients who underwent spinal surgery with instrumentation in our hospital between 2015 and 2019 was performed, and the ones that evolved with acute or chronic postoperative infection with need for surgical cleaning to resolve it were selected. Cases of non-instrumented surgery, primary infection of the spine (osteomyelitis and spondylodiscitis) and superficial infection of the surgical wound without the need for surgical cleaning were excluded. Results: The rate of postoperative infection was 11.6%. In this group of patients who evolved with this complication, most were submitted to surgery primarily for trauma (38.9%), followed by degenerative disease (30.8%), neoplasm (19.2%), and deformity (15, 4%). However, when we analyzed these patients comparing them with the total number of cases of spinal surgery with instrumentation performed in the period, we obtained a higher prevalence of infection in patients operated for deformity (17.6%), followed by degenerative disease (13%), neoplasm (11.4%) and trauma (9.9%). This difference did not prove to be statistically significant (p = 0.79), nor the correlation with sex and age. Conclusion: In our study, proportionally, there was a difference in the prevalence of postoperative infection according to the etiological indication, being higher in cases operated for deformity, mainly due to neuromuscular disease. Level of evidence IV; A case series therapeutic study.


RESUMO Objetivo: Avaliar as características epidemiológicas da infecção pós-operatória nas cirurgias com instrumentação da coluna vertebral no nosso serviço, assim como se há correlação entre a taxa de infecção pós-operatória e a etiologia da indicação do procedimento cirúrgico primário. Metodologia: Foi realizada uma busca retrospectiva por meio dos prontuários de pacientes submetidos a cirurgia da coluna vertebral com instrumentação em nosso hospital entre 2015 e 2019, e que evoluíram com infecção pós-operatória aguda ou crônica com necessidade de limpeza cirúrgica para sua resolução. Foram excluídos os casos de cirurgias não instrumentadas, casos de infecção primária da coluna (osteomielite e espondilodiscite) e casos de infecção superficial da ferida operatória sem necessidade de limpeza cirúrgica. Resultados: A taxa de infeção pós-operatória foi de 11,6%. Deste grupo de pacientes que evoluíram com essa complicação a maioria foi submetida a cirurgia primariamente por trauma (38,9%), seguido de doença degenerativa (30,8%), indicação oncológica (19,2%), e deformidade (15,4%). Porém quando analisamos esses pacientes comparando-os com o total de casos de cirurgia na coluna vertebral com instrumentação realizadas no período, obtivemos uma prevalência maior de infecção em pacientes operados por deformidade (17,6%), seguido de doença degenerativa (13%), doença oncológica (11,4%) e trauma (9,9%). Essa diferença não mostrou ser estatisticamente significativa (p=0,79), assim como a correlação com sexo e idade. Conclusão: Em nosso estudo, proporcionalmente, houve diferença na prevalência de infecção pós-operatória de acordo com a indicação etiológica, sendo maior nos casos operados por deformidade, principalmente em decorrência de doença neuromuscular. Nível de evidência IV; Estudo terapêutico de série de casos.


RESUMEN Objetivo: evaluar las características epidemiológicas de la infección postoperatoria en cirugías de columna con instrumentación en nuestro servicio, así como si existe una correlación entre la tasa de infección postoperatoria y la etiología de la indicación para el procedimiento quirúrgico primario. Metodología: se realizó una búsqueda retrospectiva a través de los registros médicos de pacientes que se sometieron a cirugía de columna con instrumentación en nuestro hospital entre 2015 y 2019, y que evolucionaron con infección postoperatoria aguda o crónica con necesidad de una limpieza quirúrgica para resolverlo. Se excluyeron los casos de cirugía no instrumentada, infección primaria de la columna (osteomielitis y espondilodiscitis) y infección superficial de la herida quirúrgica sin necesidad de limpieza. Resultados: la tasa de infección postoperatoria fue del 11,6%. De este grupo de pacientes que evolucionaron con esta complicación, la mayoría fueron sometidos a cirugía principalmente por trauma (38.9%), seguidos de enfermedad degenerativa (30.8%), neoplasia (19.2%) y deformidad (15, 4%). Sin embargo, cuando analizamos a estos pacientes comparándolos con el número total de casos de cirugía de columna con instrumentación realizada en el período, obtuvimos una mayor prevalencia de infección en pacientes operados por deformidad (17,6%), seguido de enfermedad degenerativa (13%), neoplasia (11.4%) y trauma (9.9%). Esta diferencia no resultó ser estadísticamente significativa (p = 0,79), así como la correlación con el sexo y la edad. Conclusión: En nuestro estudio, proporcionalmente, hubo una diferencia en la prevalencia de infección postoperatoria según la indicación etiológica, siendo mayor en los casos operados por deformidad, principalmente debido a enfermedad neuromuscular. Nivel de evidencia IV; Estudio terapéutico de serie de casos.


Assuntos
Ortopedia , Infecção da Ferida Cirúrgica
2.
Coluna/Columna ; 20(4): 295-299, Oct.-Dec. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1356173

RESUMO

ABSTRACT Objective: There is still no consensus as to the treatment options for thoracolumbar burst fractures, although these fractures are widely described in the literature. The aim of this study was to evaluate the clinical and radiological outcomes of percutaneous instrumentation without arthrodesis as a method of fixation of these lesions. Methods: This retrospective, cross-sectional study evaluated 16 patients by measuring regional kyphosis using the Cobb method and the scores for quality of life and return to work (Oswestry Disability Index, VAS, SF-36 and Denis). Results: Six months after surgical treatment, 62.5% of all patients showed minimal disability according to the Oswestry Disability Index, maintenance of regional kyphosis correction and no synthesis failure. Conclusions: The clinical and radiological outcomes of the study suggest that minimally invasive fixation is indicated for the treatment of thoracolumbar burst fractures. Level of evidence IV; Observational study: retrospective cohort.


RESUMO Objetivo: As fraturas toracolombares do tipo explosão, embora amplamente descritas na literatura, permanecem sem consenso quanto às modalidades de tratamento. O objetivo do presente estudo foi avaliar os resultados clínicos e radiológicos da instrumentação percutânea sem artrodese como método de fixação dessas lesões. Métodos: O estudo transversal retrospectivo avaliou 16 pacientes por meio da aferição da cifose regional pelo método de Cobb e dos escores de qualidade de vida e retorno ao trabalho (Índice de Incapacidade de Oswestry, EVA, SF-36 e Denis). Resultados: Seis meses depois do tratamento cirúrgico, verificou-se 62,5% dos pacientes com incapacidade mínima segundo o Índice de Incapacidade Oswestry, manutenção da correção da cifose regional e ausência de falha da síntese. Conclusões: Os desfechos clínicos e radiológicos do estudo sugerem que a fixação minimamente invasiva é relevante para o tratamento das fraturas toracolombares do tipo explosão. Nível de evidência IV; Estudo observacional: coorte retrospectiva.


RESUMEN Objetivo: Las fracturas toracolumbares del tipo explosión, aunque están ampliamente descritas en la literatura, siguen sin tener consenso en cuanto a las modalidades de tratamiento.. El obetivo del presente estudio fue evaluar los resultados clínicos y radiológicos de la instrumentación percutánea sin artrodesis como método de fijación de estas lesiones. Métodos: El estudio transversal retrospectivo evaluó a 16 pacientes, midiendo la cifosis regional mediante el método de Cobb y las puntuaciones de calidad de vida y reincorporación al trabajo (Índice de Discapacidad de Oswestry, VAS, SF-36 y Denis). Resultados: Seis meses después del tratamiento quirúrgico, el 62,5% de los pacientes presentaron discapacidad mínima según el Índice de Discapacidad de Oswestry, mantenimiento de corrección de cifosis regional y ausencia de fallo de síntesis. Conclusiones: Los resultados clínicos y radiológicos del estudio sugieren que la fijación mínimamente invasiva es pertinente para el tratamiento de fracturas toracolumbares del tipo explosión. Nivel de evidencia IV; Estudio observacional: estudio de cohorte retrospectivo.


Assuntos
Humanos , Fraturas da Coluna Vertebral , Coluna Vertebral
3.
Rev. bras. ortop ; 53(4): 467-471, July-Aug. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-959163

RESUMO

ABSTRACT Objectives: To determine the role of immunohistochemistry in identifying the primary site of tumors, and in establishing which bones are most frequently involved, their relationship with the primary tumor site, and the rate of pathologic bone fracture as the first symptom of a malignant tumor. Methods: A retrospective analysis of all medical records on bone metastases the cases treated between January 2006 and December 2011 at the Department of Orthopedics and Traumatology was performed. Results: Immunohistochemistry correctly determined the primary tumor site in 61.2% of cases analyzed. Regarding the metastatic site, the most affected bone was the femur, accounting for 49.6% of the sample. Bone metastasis was the first symptom of the tumor in only 20.2% of patients, and of these, 95% were admitted for pathologic bone fracture. Conclusion: The study showed that the primary sites and their incidence rate are consistent with the literature reviewed. It was noted that in this sample, most patients did not present with pathologic bone fracture as the first clinical symptom of neoplastic disease. However, analysis of those patients that had a metastasis as the first clinical symptom revealed that it manifested itself as a pathologic fracture in almost all cases. The immunohistochemical study was consistent with the primary tumor site in most cases, indicating the value of the method in the detection of the primary site.


RESUMO Objetivos: Determinar a contribuição do estudo imuno-histoquímico na identificação do sítio primário da neoplasia, além de estabelecer quais os ossos mais frequentemente comprometidos, sua relação com o sítio primário neoplásico e a frequência de fratura em osso patológico como primeira manifestação do tumor maligno. Métodos: Foram levantados, retrospectivamente, todos os prontuários de metástases ósseas de janeiro de 2006 a dezembro de 2011 do Departamento de Ortopedia e Traumatologia. Resultados: O estudo imuno-histoquímico determinou corretamente o sítio primário neoplásico em 61,2% dos casos analisados. Com relação à localização metastática, o osso mais acometido foi o fêmur, correspondeu a 49,6% da amostra. A metástase óssea foi a primeira manifestação da neoplasia em apenas 20,2% dos pacientes; desses, 95% deram entrada com quadro de fratura do osso patológico. Conclusão: O estudo evidenciou que os sítios primários e sua frequência de incidência são compatíveis com a literatura avaliada. Observou-se que, na presente amostra, a maior parte dos pacientes não apresentou a fratura do osso patológico como primeira manifestação clínica da doença neoplásica. Entretanto, quando analisados os pacientes que apresentaram como primeiro sintoma clínico a metástase, essa se manifestou por meio de fratura patológica em quase todos os pacientes. O estudo imuno-histoquímico foi compatível com o sítio primário neoplásico na maioria dos casos, demonstrou a relevância de tal método no auxílio da identificação do sítio primário.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Imuno-Histoquímica , Fraturas Espontâneas , Metástase Neoplásica
4.
Rev Bras Ortop ; 53(4): 467-471, 2018.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-30027080

RESUMO

OBJECTIVES: To determine the role of immunohistochemistry in identifying the primary site of tumors, and in establishing which bones are most frequently involved, their relationship with the primary tumor site, and the rate of pathologic bone fracture as the first symptom of a malignant tumor. METHODS: A retrospective analysis of all medical records on bone metastases the cases treated between January 2006 and December 2011 at the Department of Orthopedics and Traumatology was performed. RESULTS: Immunohistochemistry correctly determined the primary tumor site in 61.2% of cases analyzed. Regarding the metastatic site, the most affected bone was the femur, accounting for 49.6% of the sample. Bone metastasis was the first symptom of the tumor in only 20.2% of patients, and of these, 95% were admitted for pathologic bone fracture. CONCLUSION: The study showed that the primary sites and their incidence rate are consistent with the literature reviewed. It was noted that in this sample, most patients did not present with pathologic bone fracture as the first clinical symptom of neoplastic disease. However, analysis of those patients that had a metastasis as the first clinical symptom revealed that it manifested itself as a pathologic fracture in almost all cases. The immunohistochemical study was consistent with the primary tumor site in most cases, indicating the value of the method in the detection of the primary site.


OBJETIVOS: Determinar a contribuição do estudo imuno-histoquímico na identificação do sítio primário da neoplasia, além de estabelecer quais os ossos mais frequentemente comprometidos, sua relação com o sítio primário neoplásico e a frequência de fratura em osso patológico como primeira manifestação do tumor maligno. MÉTODOS: Foram levantados, retrospectivamente, todos os prontuários de metástases ósseas de janeiro de 2006 a dezembro de 2011 do Departamento de Ortopedia e Traumatologia. RESULTADOS: O estudo imuno-histoquímico determinou corretamente o sítio primário neoplásico em 61,2% dos casos analisados. Com relação à localização metastática, o osso mais acometido foi o fêmur, correspondeu a 49,6% da amostra. A metástase óssea foi a primeira manifestação da neoplasia em apenas 20,2% dos pacientes; desses, 95% deram entrada com quadro de fratura do osso patológico. CONCLUSÃO: O estudo evidenciou que os sítios primários e sua frequência de incidência são compatíveis com a literatura avaliada. Observou-se que, na presente amostra, a maior parte dos pacientes não apresentou a fratura do osso patológico como primeira manifestação clínica da doença neoplásica. Entretanto, quando analisados os pacientes que apresentaram como primeiro sintoma clínico a metástase, essa se manifestou por meio de fratura patológica em quase todos os pacientes. O estudo imuno-histoquímico foi compatível com o sítio primário neoplásico na maioria dos casos, demonstrou a relevância de tal método no auxílio da identificação do sítio primário.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...